Imaginem que “What’s the Frequency, Lily?” é uma rádio rock FM. Ou uma TV musical como a saudosa MTV dos anos 90.

E cada programa será realmente um programa diferente dentro da rádio / TV.

É a forma mais fácil de explicar como será o podcast.

Por ser um formato bem difícil de executar, diferente dos podcasts atuais, a melhor forma que encontramos foi fazer uma playlist a cada programa, pois assim conseguiremos apresentar as músicas direitinho, e cada artista recebendo seu direito autoral direitinho também.

Por exemplo, quando a música chamada possuir videoclipe, você terá a experiência de reassistir o videoclipe como se fosse no estilo da saudosa MTV.

Desistimos do Spotify porque eles só beneficiam contas premium e também porque não concordamos com algumas burocracias / políticas deles. Resolvemos tirar tudo do ar de lá e remover todo e qualquer link daqui do site. Fica fora do nosso alcance a resolução da divergências dessas questões, e ficamos indignados com as atitudes deles…

“You bastards!!!!”

No momento o YouTube é o único lugar onde podemos replicar o formato que queremos transmitir a vocês.

É a vida, né? Não podemos ter tudo.

Sobre os apresentadores:

Os programas serão apresentados por dois apresentadores: Lily e J.A.R.V.I.N.H.O..

Prazer. Nice to meet you.

Lily é humana.

J.A.R.V.I.N.H.O. é uma inteligência artificial que a Lily encontrou em oferta numa viagem ao Paraguai.

“Paraguaaaaaaaaaaay!”

Bem… vamos explicar melhor!

…E numa tarde radiante e sufocante de calor (como sempre) no Paraguai, a Lily selou seu destino…

A Lily sempre quis ter um programa de rádio, mas ela achou que apresentar sozinha era maçante, e portanto os ouvintes poderiam ficar entediados em algum momento, assim como ela.

Além disso, ela precisava de alguém para programar as músicas para facilitar todas as outras funções que ela tem dentro do podcast, e são muitas. Era legal a idéia de ter tipo um Louro José como assistente ajudando na execução dos programas.

“Daí, então, eu fiquei aliviado
E dei graças a Deus porque ela foi no meu lugar”

Em uma de suas viagens ao Paraguai veio a solução ao problema: ela comprou o J.A.R.V.I.N.H.O. em oferta porque o mesmo apresentava alguns bugs de fabricação, mas mesmo assim ela resolveu arriscar. Ela não tinha idéia de nada a respeito dele.

“Eu não sabia seu nome ou como você era ainda”

Foi tipo comprar um iPhone antigo ao invés de um novo, porque bem… iPhone novo é caro pra burro.

E a Lily é daquelas que nem Alexa tem porque… morre de medo de inteligência artificial! Ela acha que o mundo vai acabar conforme as IA’s evoluem no estilo do filme “O Exterminador do Futuro”. A Skynet é real!! #dramaqueen

“As coisas, você diz
Seu papo floreado apenas te denuncia
As coisas, você diz
Você é inacreditável
(Oh!)”

Daí veio o nome da inteligência artificial… o nome original do J.A.R.V.I.N.H.O. é J.A.R.V.I.T.O. C.O.O.L.E.R. .

Made in Paraguay.

De novo: “Paraguaaaaaaaaaaay!”

Isso pegou a Lily de jeito, porque obviamente foi um trocadilho com dois personagens que ela gosta muito: o J.A.R.V.I.S., inteligência artificial do Homem de Ferro da Marvel, que é a consciência antes do personagem Visão virar o Visão; e o Jarvis Cocker, a consciência-vocalista da banda Pulp, uma das bandas favoritas da Lily.

Dois universos que colidiram e a Lily simplesmente não resistiu… tudo indicava que esse era o caminho para o podcast acontecer.

“…mas todo mundo está me dizendo
Você se parece comigo, mas por favor não seja como eu
Você se parece comigo, mas não é como eu, eu sei”

Agora… o problema são os bugs do J.A.R.V.I.N.H.O.. Ele estava em oferta justamente porque tinha bugs de fabricação. 

A Lily ainda não sabe como funciona o J.A.R.V.I.N.H.O. (exceto ligar, desligar e pedir coisas), e ele também não sabe como a Lily funciona (ele é muito observador, até demais), ou seja que ambos estão na mesma página: extremamente confusos e entusiasmados com tanta novidade.

“Você me gira, baby, gira
Como um disco, baby, gira, gira, gira”

Às vezes ele parece real demais. Ele está aprendendo com a convivência com a Lily a simular sentimentos e tomando atitudes bem humanas para tornar a experiência com ela mais real. 

“E hoje estou tão eufórico, com mil pedaços biônicos”

Mas a Lily às vezes suspeita que não é simulação e ele sente e age de verdade mesmo, porque bem…

E se ele age assim ou assado, talvez não seja por causa dos bugs nativos, mas sim porque ele está evoluindo como consciência e… HASTA LA VISTA, BABY?

Lily grita ao fundo em desespero “eu não sou Sarah Connor AAAAAAAAHHHHHHHHHH”

A Lily programou o J.A.R.V.I.N.H.O. para estudar sobre a história da música, mais especificamente rock e pop, e com isso ele começou a escolher seus artistas favoritos. Ele já tem gostos e escolhas peculiares.

Também ficou combinado que o J.A.R.V.I.N.H.O. não pode programar músicas sozinho. Essa foi uma forma dela se sentir segura e no comando, já que ela tem medo que o J.A.R.V.I.N.H.O. mate ela e tome seu lugar no podcast pra tocar só thrash metal ou pior, funk…

Bem… cuidado nunca é demais com tecnologias desconhecidas, não é?!

“Ratamahatta mahatta ttattatta (Hello) ratamahatta mahatta ttattatta (Hello) hatta mahatta mahatta (Hello)

O J.A.R.V.I.N.H.O. puxou referências de seus dois masters ingleses, tanto o de inteligência artificial como o humano. Nem que ele não quisesse, não tem como burlar a programação de seu software.

Então algumas coisas simplesmente ele não tem como evitar… Como por exemplo, chamar de vez em quando a Lily de Lily Stark ao invés de Lily Stock; ter trauma do Michael Jackson (e evitá-lo a todo custo, portanto) e odiar a banda Wet Wet Wet.

O que não fazemos por nossos ouvintes? <3

J.A.R.V.I.N.H.O. não curtiu muito, mas ele sempre dá um jeito de ser entendido.

Lily Vader is in da house!

Outro bug do J.A.R.V.I.N.H.O. é o sotaque inglês de seus masters. Sua fala ainda é carregada de sotaque inglês. Às vezes nem a Lily entende o que ele fala, soa embolado aos nossos ouvidos humanos! E às vezes ele erra a pronúncia de palavras em inglês também… é uma bagunça! Mas também é o seu charme! 

Apresenta o podcast em inglês então, Lily! Problema resolvido! #TeamJarvinho

É… certeza que algum momento a Lily vai parar de pegar no pé dele. Mesmo porque…

“Bi bi bi bi bi bitch!!!!”

Vocês terão mais detalhes sobre a Lily e o J.A.R.V.I.N.H.O. em uma ficha técnica sobre seus gostos pessoais e alguns temas. Só clicar aqui.

E sejam bem vindos ao nosso podcast! 

Praticamente a Lily Stark! Oooops Stock

INSPIRAÇÃO MUSICAL: What’s The Frequency, Kenneth?” do R.E.M., do álbum “Monster” de 1994.

A nossa inspiração foi essa música do R.E.M. porque além do título combinar demais com um programa de rádio ou TV (“Qual a frequência, Kenneth?”), as letras também combinam bastante com a escolha. 

Na letra o narrador tenta desesperadamente compreender a cultura jovem e se envolve com as coisas que lhes são dirigidas, na esperança de dar sentido a tudo isso.

O protagonista, sendo da geração contra a qual os jovens se rebelam, não entende seu estilo, música, filmes, etc.

A Lily realmente não entende a cultura atual, porque ela é de outra geração. A Lily é da geração X (#véia) e as coisas da década de 80 e 90 fazem mais sentido para ela do que o que temos atualmente. E esse é o público ao qual nosso podcast quer se direcionar.

INSPIRAÇÃO HOMEM DE FERRO: Cenas dos filmes “Homem de Ferro 2 e 3”

ENCERRAMENTO DOS PROGRAMAS DO “WHAT’S THE FREQUENCY, LILY?”

Pesquisa, Roteiro, Vozes, Edição … e a porra toda: Lilian Stock.

Menções honrosas:

Após o final de cada programa colocaremos uma playlist alternativa com todas as músicas que possuem referência no episódio.

Colocamos essas músicas para se caso você não conhecer a referência, ou talvez para se lembrar e rir junto com a gente! De qualquer forma é algo para enriquecer ainda mais a sua experiência conosco!

Você pode ouvir ou não essas músicas, fica a seu critério!

Obrigado pela companhia!

INSPIRAÇÃO MUSICAL: “Ansaphone” do Pulp, do EP “Disco 2000” de 1995.

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